A ORIGEM DO DIA DAS MÃES
Origem do Dia das Mães
As mais antigas celebrações do Dia das Mães remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses.
Em Roma, as festas comemorativas do Dia das Mães eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa, trabalhava longe de casa e vivia com os patrões.
No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar à casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921.
A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em cinco de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366.
Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barro.
A palavra mãe é muito ampla, é o sentido da própria existência, que gera uma vida, que adota, cria, e cuida de uma criança, às vezes gerada por outrem.
E pensando no que poderia escrever nesse dia, pensei em todas as mães carlopolenses, digo pensar, pois muitas já se foram, restando a saudade, a falta que nos faz, e o vazio que ficou em nossos corações. Pensei nas mães que além de educarem os seus, educam os filhos nossos, as professoras, queridas Helenas, Lauras, Lenitas e Ercilias, as mães nossas de cada dia.
Falo das mães que trouxeram filhos, através das suas mãos abençoadas como parteiras e médicas, D. Salvira, Drª Jusselem, Drª Ana. Das mães curandeiras que através das suas crenças, ajudavam com suas rezas e poções, D. Mariinha, (sogra do Sr. Joaquim do Carmo) amenizar um pouco as dores dos filhos alheios.
Das mães que nos ensinaram a rezar, D. Joana Capote, D. Laura Bezerra, da minha tia Ritinha, mulher sábia e generosa, enfim, de todas as mães queridas de Carlópolis.
Da saudade que ficou, a vontade de abraçar e dar um beijo em sua face, através dessa homenagem, beijo-lhe hoje e sempre, minha mãe ZULMIRA.
FELIZ DIA DAS MÃES A TODAS AS MÃES DE CARLÓPOLIS